Coitado de quem vem ao mundo e não o vê...Este não é o apocalipse, mas é certamente uma oportunidade para entender a nossa passagem pelo mundo; quando a Europa é o Continente mais afetado, quando um beijo se torna uma arma, quando o dinheiro não nos vai salvar, quando a vida que gostávamos pára e o tempo se torna um castigo deprimente...talvez quando voltarmos a andar, andaremos mais devagar, mais perto, mais humildes e mais humanos.
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